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O Barato sai Caro

pastel

Muitas vezes, com o intuito de economizar, acabamos nos dando mal e gastando mais que o esperado. Foi o meu caso hoje, exceto pelo fato de que me neguei a gastar mais.

Faltava meia hora pra minha aula de dramaturgia começar, então decidi fazer um lanche rápido ao invés de almoçar, e também pra economizar um dinheiro, já que não tinha dado tempo de enfrentar a fila do bandejão porque passei no shopping com meus amigos antes.

O problema está aí: Fazer um lanche rápido. Passei em frente a uma pastelaria trash e decidi comer um pastel de queijo com refresco de manga. Total: R$ 3,00 gastos. Sentei numa mesinha e comi aquele pastel frio. Na verdade eu não estava com fome, mas como minha aula era de 14 às 18, eu precisava comer pra armazenar e suportar, senão daqui a meia hora já estaria com fome no meio da aula. O pastel estava uma grande porcaria. Resolvi tomar um gole do refresco pra aliviar, quando aquele pó ácido desceu queimando minha garganta. Não sei o que era pior, uma fritura gordurosa e fria ou uma água misturada com pó ácido doce que fingia ter gosto de manga.

Olhei para o outro lado da rua, e lá estava um restaurante de comida caseira com a placa: Prato universitário R$ 5,00. Por 2 reais a mais eu teria comido um prato de comida saudável. Mesmo eu sendo vegetariana, só o fato de eu comer um arroz, feijão e uma salada, não faria o estrago que aquele pastel trash deve estar fazendo no meu estômago. Talvez no intervalo da aula eu sinta fome e gaste mais alguns reais aqui na cantina da faculdade colocando pra dentro mais um salgado e adquirindo mais calorias à toa.

Lição do dia: 

Não seja tão impulsiva na hora de escolher sua refeição. Às vezes é melhor pagar um pouco mais caro pela qualidade

Ah, e só pra completar… O pastel supostamente era de queijo, mas eu não ví nenhum lá dentro…
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Desapegando: Livros, CDs e DVDs

Após o dia da ColetaProcessamento e Organização, é fato que fiquei com MUITA coisa pra me desfazer. Aproveitei que estava inspirada e ataquei também o famoso quartinho de empregada que usamos pra guardar todo tipo de tralha aqui de casa, e separei as apostilas do meu cursinho pré vestibular pra doar. Eram apostilas gigantescas, pois a cada mês recebia uma por disciplina, e as tenho guardada desde 2000 por achar que um dia iria precisar consultar a fórmula de Bhaskara novamente, sei lá…

Também ataquei os CDs de música e DVDs, pois achava que um dia eu ia ter vontade de dançar É o Tchan no Havai e ia ficar indignada por não ter mais como ouvir essa música, ou me daria vontade de dançar algum funk do álbum Furacão 2000 que minha ex-ex-ex-ex cunhada esqueceu aqui em casa e eu tinha guardado caso algum dia ela procurasse… Esses e outros foram diretamente pra sacola de doação, assim como alguns dvds que eu tenho certeza que não teria saco de assistí-los novamente. Resultado:

Também me desfiz de livros como “Dicionário bilingue” “guia de primeiros socorros” “Tenha mais saúde” e outras coleções que ganhávamos os fascículos comprando determinado jornal toda semana e que hoje temos a informação com um simples clique no pai dos burros Google. O único que não tive coragem de doar foi um de Animais Incríveis (acho que é esse o nome) pela qualidade das fotos realmente incríveis, e porque sou apaixonada por animais e natureza (não se esqueçam que minha primeira formação é Medicina Veterinária).

Uma curiosidade é que eu guardava um livro de história da época da escola, pois sou apaixonada por essa disciplina e havia prometido a mim mesma um dia ler aos poucos pra aprender mais sobre o assunto. Essa promessa foi feita durante minha época de vestibular, e o livro era da minha 7ª série. Pergunta se eu o abri em 10 anos? Eu nem sabia que ele existia ainda.

O resultado final foi uma prateleira super organizada com os CDs dos meus pais (que não ousei tocar neles), e alguns meus que ainda não tive coragem de me desfazer. São uns realmente bons, que gosto de pegar, folhear o encarte, ouvir por completo, como por exemplo o Elbosco, um álbum de um coral espanhol muito bonito que não me canso de ouvir.

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