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Aromaterapia e os Óleos Essenciais

Como alguns já sabem, eu também tenho formação na área médica (sou Médica Veterinária) e tenho paixão por medicina alternativa e evito ao máximo usar medicamentos alopáticos. Opto sempre pela fitoterapia como chás, óleos essenciais e também, claro, praticar yoga pra me ajudar com problemas que surgem no dia-a-dia, como aquela dor de cabeça chata durante a tarde ou uma gripe que surgiu do nada. Nesses casos eu não tomo remédios, acho desnecessário tomar um comprimido de Paracetamol por causa de uma dor de cabeça ou outros medicamentos por causa de uma gripe.

Quando ficamos doentes é por causa de um desequilíbrio que permitiu que a “doença” se instalasse em nosso organismo e a melhor forma de se curar é buscar o reequilíbrio através de alimentação correta, sono correto e claro, as plantas que estão aí com tantas propriedades medicinais. Uma forma de ter essa “farmacinha” natural em casa são os Óleos Essenciais e a melhor forma de utilizá-los é através da aromaterapia que pode ser aplicada de diversas formas.

O que é Aromaterapia?

A aromaterapia é um ramo da fitoterapia na qual utiliza-se de Óleos Essenciais com finalidades terapêuticas, cosméticas e medicinais. Os tratamentos variam desde inalação, aplicação em massagens relaxantes e até na limpeza do ambiente. Sim, há Óleos Essenciais extremamente potentes como desinfetantes!

Óleos Essenciais X Essências

Os óleos essenciais são moléculas extraídas das plantas por diferentes processos, como a destilação, prensagem à frio entre outros. A diferença de um óleo essencial para uma essência, é que os óleos mantêm propriedades medicinais além do aroma agradável. Por exemplo, um óleo essencial de Lavanda trará tanto um cheiro gostoso pro ambiente (ou paciente) quanto propriedades anti-inflamatórias, anti-espasmódicas e diuréticas. Há uma vasta possibilidade de uso tanto na área da cosmética quanto na medicina, sendo comprovada a eficácia, por exemplo, do óleo de Melaleuca (Tea Tree) como forte desinfetante hospitalar (estudos comprovam sua eficácia contra as bactérias que provocam a infecção hospitalar) e como o óleo de Laranja para reduzir celulites.

Isso significa que utilizando um óleo essencial verdadeiro, podemos além de deixar o ambiente com aquele cheirinho gostoso, também tratar de problemas de saúde e emocionais. Cada óleo essencial atua em diversas funções através do olfato e absorção da pele, por isso também é muito utilizado em massagens ou banhos e são super concentrados. Na maioria das vezes duas ou três gotas são o suficiente pra uma sessão. Já as essências que encontramos em casas de produtos naturais são sintéticas, produzidas em laboratórios e não têm as propriedades medicinais nem terapêuticas, apenas proporcionam um bem-estar no ambiente por causa do aroma agradável (e deve-se evitar usá-las na pele).

Como diferenciar Óleo Essencial de uma essência sintética?

Quando frequentamos uma casa de produtos naturais, como o Mundo Verde entre outras, podemos ver uma grande quantidade de potinhos de essências, geralmente próximo aos incensos e difusores. Na maioria das vezes, o preço das essências é tabelado, então todas vão custar o mesmo valor, em torno de R$ 5 a R$ 10 aproximadamente. Já os Óleos Essenciais, devido ao processo de obtenção diferenciado, não possui o preço tabelado, custando cada um seu próprio preço conforme a quantidade de matéria prima necessária pra obtenção de 1 quilo de óleo.

Quanto menor o rendimento, mais caro ele é. Um exemplo, é o óleo essencial de rosa (rosa centifolia), que pra obtenção de 1 quilo de produto são necessárias 6000 quilos de pétalas! Como vocês podem deduzir, o preço de um vidrinho de óleo essencial de rosas é um dos mais caros, mas também suas propriedades medicinais são excelentes. O da Bioessência, por exemplo, custa R$ 139 um vidro de 2ml. Já outros óleos mais comuns e de maior rendimento têm um preço mais viável, como por exemplo o de Laranja, Hortelã-Pimenta, Lavanda e Canela, que custam aproximadamente de R$15 a R$20 reais nas lojas de produtos naturais.

Portanto, a forma de diferenciar uma essência de um óleo essencial é, primeiro, pelo preço (essências têm preços iguais) e também pela indicação na embalagem dizendo que é óleo essencial. Outro fato importante é que um óleo essencial jamais estará armazenado em uma embalagem transparente, já que é muito sensível à luz e pode perder suas propriedades medicinais ao ser exposto à claridade.

Curiosidades

A arte de produzir óleos essenciais é muito antiga e foram os primeiros medicamentos, que utilizavam folhas, caules e flores para produzir óleos com diversas finalidades curativas. A França, conhecida por seus perfumes incríveis, foi a primeira a utilizar os óleos essenciais para produzir perfumes, por isso a alta qualidade (e alto preço) já que todos os perfumes franceses utilizam apenas óleos essenciais naturais, e não aromas sintéticos, como a grande maioria da indústria cosmética.

Outra curiosidade é que, como a utilização medicinal dos óleos essenciais é muito cara, a indústria farmacêutica começou a produzir de forma sintética as moléculas com propriedades medicinais semelhantes às dos óleos essenciais, e então deu-se início à Alopatia, que são os medicamentos que conhecemos hoje, com a finalidade de reduzir os custos e facilitar o acesso a todos. Porém, as moléculas sintéticas que foram produzidas em laboratórios e que consistem nos medicamentos que tomamos hoje produzem efeitos colaterais, ou seja, um simples remédio para inflamação pode causar uma gastrite, o que não ocorre com os Óleos Essenciais, já que não existem efeitos colaterais relacionados ao seu uso. Ponto pra natureza!

Os Óleos Essenciais não são aplicados apenas com fins medicinais, mas também terapêuticos. Dependendo de sua composição química, eles podem atuar no sistema nervoso acalmando, estimulando ou até induzindo à criatividade. O óleo de Laranja ou Canela, por exemplo, são ótimos estimulantes, usados pra quando precisamos estudar e estamos cansados. Já o de Lavanda é bom pra quando chegamos estressados de um dia cansativo de trabalho e precisamos desacelerar e acalmar a mente. O óleo de Alecrim utilizo muito quando estou sem criatividade e preciso escrever um post pro blog ou fazer algum trabalho difícil pra faculdade. Basta pingar 3 gotas sobre a água do difusor e deixar que o aroma fique no ambiente.

Quando estou com aquela gripe forte costumo usar (e fazer todos da casa usarem também) uma mistura de 3 gotas de Lavanda, 3 de Tea Tree e 3 de Hortelã-Pimenta em um copo de água morna e inalar diretamente. É extremamente expectorante e aumenta bastante a imunidade.

A Aromaterapia é um assunto que me interessa bastante e por isso também achei legal compartilhar aqui no blog. Muitos não conhecem, ou têm um certo preconceito por achar que se trata apenas de aplicar aromas agradáveis no ambiente, mas que desconhecem suas propriedades e histórico medicinal. Há diversos cursos pra quem quer conhecer melhor e livros, caso se interessem, posso compartilhar depois com vocês alguns deles e contar um pouquinho como aplico a Aromaterapia no meu dia-a-dia e os benefícios de cada óleo que tenho. Ainda estou montando minha farmacinha, e a cada óleo que compro estudo bastante sobre as propriedades medicinais, terapêuticas e cosméticas. Sim, porque podemos também fazer produtos de beleza com eles. Mas isso fica pra um próximo post. 🙂

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Categorias: Comportamento

O que aprendi com minha Vida Minimalista

Chega um momento em nossas vidas em que precisamos pisar forte no freio, desacelerar e repensar todo o caminho que trilhamos. No final de 2010 eu já estava buscando um novo modo de vida. Queria me conectar mais comigo mesma, estava insatisfeita com o modo consumista que eu estava me deixando levar sem pensar devido ao meio em que vivia e também, questões ambientais passaram a ter maior importância pra mim. Foi aí que descobri o minimalismo como estilo de vida e então criei o blog Vida Minimalista.

Conhecer sites como o Zen Habits entre tantos outros me fez ter um estalo. Era disso que eu precisava. Olhei ao redor e vi o tanto de tralha que eu tinha acumulado ao longo dos anos. Aliás, dos anos não, de toda a minha vida. Eu tinha brinquedos da minha infância que ainda estavam guardados simplesmente porque nunca havia pensado em desapegar. Tinha roupas entulhadas nas gavetas, de anos anteriores, que mal cabiam em mim – e que eu jamais sairia na rua com elas. Tinha tudo guardado, acumulado, entulhado em meu quarto. Eu não queria mais viver daquela forma, mas o que eu poderia fazer?

A primeira vez que li sobre declutter, meus olhos brilharam. Declutter, ou em português, “destralhar”, seria a solução para os meus problemas. Eu já estava cansada de manter todas aquelas memórias antigas, tanto de coisas boas quanto ruins, como se houvesse a necessidade de ter objetos e lembranças para afirmar quem eu era desde o início da minha vida. E pouco a pouco, sacola a sacola, fui deixando que tais lembranças tomassem outros rumos.

No começo era difícil. Aquela calça que não entrava mais em mim, poderia voltar a caber quem sabe, um dia. E aquele cartão de aniversário que ganhei do meu primeiro namorado? Claro que eu não iria me desfazer! Mas com o tempo, fui aprendendo a lidar com cada objeto, cada memória e cada emoção que é despertada ao encararmos os itens que estavam ali guardado por anos.

Confesso que não é fácil. É como mexer em uma casa de marimbondo, as emoções ficam descontroladas, as energias começam a remexer e, como animais furiosos, a nos picar. E a picada dói. Mas a verdade é que isso faz bem. É libertador se desfazer de memórias não tão boas. De lembranças que talvez não quiséssemos mexer, mas que por algum motivo mantivemos trancadas em nossas vidas. Desapegar de sentimentos é tão bom que parece que ficamos livres. É como perdoarmos a nós mesmos, sem nem sabermos pelo quê. É uma sensação de leveza que só quem passou por isso pode compreender.

Todas as minhas experiências no caminho do minimalismo foram registradas no blog. Aos poucos fui me desapegando, fui me livrando de tudo o que eu não era, como se estivesse me despindo. Eu queria chegar ao máximo, a fim de descobrir realmente quem eu era. Decidi ir fundo nessa jornada de autoconhecimento até chegar ao meu limite. E foi maravilhoso.

Quando nos despimos de tudo o que não somos, nos restam alguns questionamentos, como “o que estou fazendo aqui?” ou “qual a minha verdadeira missão?” e em 2014 foi um ano tão intenso nessa descoberta pessoal e espiritual que mergulhei o mais fundo que pude. E foi através de muita meditação que consegui me conhecer um pouco, me compreender e descobrir o que eu poderia fazer pra ajudar a outras pessoas. E tenho certeza que escrever é um dos caminhos.

Mas não é fácil conciliar. Um exemplo disso foi que houve momentos em que eu precisei tanto estar comigo mesma, isolada, que eu mal conseguia ter motivação pra escrever no blog Vida Minimalista. Ora, se eu estava sentindo isso e achava importante essa experiência, eu queria muito compartilhar com meus leitores. Mas se eu me dedicasse ao blog, não estaria vivendo esse momento plenamente. Às vezes precisamos mergulhar fundo em algo pra saber até onde somos capazes de ir, pra depois buscar o caminho do meio. E foi assim que consegui me compreender, me encontrar, nem que seja apenas um pouco do que eu realmente gostaria de um dia me conhecer. No entanto, a jornada é longa e nossa caminhada não para por aí.

Foram 4 anos trilhando a estrada do minimalismo. Quatro anos reduzindo, pesquisando, lendo e buscando dentro de mim as respostas que eu procurava. O blog Vida Minimalista foi muito importante tanto no registro dessa minha descoberta quanto na inspiração a outros leitores que aos poucos foram se identificando e me acompanhando. E eu sou muito grata a todos que fizeram parte do Vida Minimalista, principalmente àqueles que continuam me acompanhando aqui no novo blog. Sou grata mesmo!

Mas como nada é para sempre – e a vida é uma eterna impermanência – eu passei por uma mudança muito grande do final de 2014 pra cá. Foi um rompimento de todas as minhas certezas, em todos os campos da minha vida e não posso dizer que não foi doloroso. Foi, e muito. Mais uma prova de que nada nessa vida é eterno, fui expulsa à força da minha zona de conforto e um “chamado à ação” me fez replanejar várias áreas da minha vida, além de repensar sobre que rumos meu blog (e o minimalismo) estava levando. Quando chega um momento em que pensamos que “temos que escrever para o blog” com uma expressão cansada no rosto, é sinal de que há algo de errado. E era isso que estava acontecendo.

Ainda não tive tempo pra pensar se fiz o certo, de trazer todo o conteúdo do blog pra cá (um blog de nicho que estava crescendo, que já estava bem posicionado nas buscas do Google etc.) mas a única certeza que tenho é a que fiz o que meu coração mandou. E quer saber, não devemos nos importar com estatísticas quando algo já não está mais legal.

A verdade é que eu não consigo mais ver o movimento minimalista com a naturalidade de antes. Parece que a cada dia o minimalismo se torna uma espécie de “seita”, na qual há disputas de quem é o melhor, o mais sábio, o expert no assunto. Em vez de simplificar a vida, cria-se regras a serem seguidas, e falta pouco para estipularem líderes, se é que já não tem. Essa mudança parece que ocorreu ao mesmo tempo com a minha (ou eu que percebi isso ao repensar minha vida). Hoje eu continuo vivendo com os mesmos princípios de antes, sim. Nada mudou. Continuo defendendo a não-exploração dos animais. Continuo refletindo sobre o meu consumo. Continuo fechando a torneira quando alguém esquece aberta, jogando lixo reciclável no cesto correto, reutilizando o que tiver em casa e doando sacolas e sacolas de objetos e roupas que não uso mais. O que mudou em mim foi a forma como eu lido com meus princípios, principalmente a forma como eu demonstro. E pra haver essa mudança, eu precisava de um novo espaço, e por isso tive que criar esse blog com meu próprio nome, pra que eu pudesse escrever com mais liberdade e um pouco afastada de rótulos.

Neste exato momento da minha vida eu não estou mais reduzindo, minimalizando, me despindo de quem não sou. Cheguei num ponto em que preciso apenas adicionar o que me é importante. Estou comprando roupas novas que combinam mais comigo. Estou mudando a decoração toda do meu quarto. Estou consumindo, ainda que com consciência, produtos que têm a ver com quem eu sou. Eu passei tantos anos “fechada para balanço” que parece que neste momento as portas para um mundo novo se abriram diante dos meus olhos. Hoje eu comprei novas maquiagens. E estou feliz por descobrir tantas empresas que não testam em animais. Hoje comprei novos cabides pro meu guarda-roupa, que vai ficar mais bonito e harmonioso para guardar minhas peças novas. Hoje levei para doação mais uma sacola cheinha de roupas do ano passado que desapeguei. Hoje eu comprei e ajudei a quem precisa. Hoje estou descobrindo que posso continuar levando minha mensagem adiante, mas de uma nova maneira. E isso é fascinante.

Que o cinza fique pra trás. E que venham novas cores.

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A importância da meditação

A importância da meditação | Camile Carvalho - Vida Minimalista - blog sobre minimalismo
foto: unsplash

Quando falamos em meditação, tenho certeza de que a primeira imagem que lhes vêm à mente são de monges budistas em total silêncio morando num templo no topo dos Himalaias. Estou errada? No entanto, a prática da meditação pode ser aplicada no nosso dia-a-dia urbano e agitado, sem que precisemos mudar nosso estilo de vida nem viver como um ermitão.

A meditação atua como um silenciador de nossas mentes. Se pararmos para observar o fluxo dos nossos pensamentos, podemos perceber que não paramos de pensar nem um segundo, e que um determinado assunto puxa outro, que puxa outro, e no fim, percebemos que não há uma lógica de raciocínio. A consequência de uma mente “tagarela” é que mal conseguimos nos concentrar, e acabamos não tendo o controle sobre nossos pensamentos, sendo alguns deles destrutivos e prejudiciais.

No momento em que nos sentamos – nem que seja por 10 minutos – e prestamos atenção à nossa respiração, conseguimos nos desligar um pouco do mundo externo e somos capazes de acompanhar o fluxo dos nossos pensamentos. Sei que no começo é difícil silenciar essa vozinha que não para de falar, mas com a prática, conseguimos nos distanciar dela nos tornando meros observadores do que nossa mente é capaz de produzir. Precisamos deixar que pensamentos venham, mas também deixá-los ir sem apego.

Para começar a meditar, não é necessário se converter ao budismo, hinduísmo, nem usar roupas especiais ou encontrar um lugar especial para praticar. O que precisamos, na verdade, é apenas voltarmos para nós mesmos e transformarmos o momento caótico em que vivemos em um instante de paz e serenidade. A meditação pode ser praticada, inclusive, em ambientes de trabalho, no ônibus ou entre as aulas da faculdade. Sentar-se com a coluna ereta e desligar-se do mundo por alguns minutos é como pisar no freio em meio a uma rotina corrida. É presentear-se com uma mente serena e conseguir agir com mais tranquilidade, até mesmo para tomar aquela decisão difícil no dia que tanto nos perturba.

Há diversos tipos de meditação, é verdade. Algumas utilizam o silêncio absoluto tentando esvaziar a mente dos pensamentos, outras são acompanhadas de cânticos de mantras, mas também há aquela meditação que é simplesmente estar presente no momento enquanto realizamos nossas atividades diárias, mesmo que seja quando lavamos a louça do jantar. Quanto mais nos concentrarmos na atividade que estamos realizando no momento, mais conscientes ficamos e melhor realizamos nossas tarefas.

É verdade que dificilmente nossos pensamentos estão focados no presente. Geralmente nos encontramos remoendo fatos do passado ou preocupados com algo que precisamos fazer no futuro. Concentrar-se no presente, portanto, é um tipo de meditação que nos ajuda a viver de forma plena cada momento e a saber tomar decisões a cada minuto que vivemos. Afinal, só há um tempo em que algo pode ser feito, que é o agora.

Que tal desligar-se por 5 ou 10 minutos, fechar os olhos e acompanhar o fluxo da respiração? Tente respirar lenta e profundamente acompanhando – como um observador externo – que tipos de pensamentos surgem em sua mente. Deixe que eles sigam seu próprio caminho e não se apeguem a eles, apenas continue consciente da respiração, observando pensamentos virem e irem, reparando na sensação do ar que entra e sai das narinas e vivendo o momento presente. Abra os olhos no final e observe à sua volta cada detalhe. Conte-me depois sobre sua experiência. Tenho certeza que esses minutos vão te trazer muito bem-estar.