Categorias: Bem-Estar

Condicionador Antifrizz Phebo – Alfazema Provençal

Condicionador Antifrizz Phebo Alfazema | camilecarvalho.com | #camilecarvalho

Faz um tempo que não falo dos produtos cruelty-free que andei testando no meu dia-a-dia. Aliás, faz um tempo que não escrevo sobre beleza aqui no blog. Como vocês sabem, eu  não uso produtos de empresas que realizam testes em animais e tenho um prazer imenso em descobrir novidades que tenham qualidade, e hoje vim contar a vocês sobre o condicionador que estou usando e gostando bastante, o Condicionador Antifrizz da Phebo. Se quiser ver todos os produtos cruelty-free que testei e fiz resenha aqui no blog, clique aqui.

A marca Phebo, criada em 1930, foi comprada pela Granado em 2004 e desde então vem ampliando e desenvolvendo novos produtos. É uma das marcas que tenho bastante confiança, já que é cruelty-free e a maioria de seus produtos com base vegetal.

Segundo a embalagem,

O condicionador Antifrizz Alfazema Provençal Mediterrâneo promove o alinhamento da fibra capilar, diminuindo o frizz dos cabelos. Com fórmula hidratante, facilita o pentear dos fios após o uso. Sem sal. Sem parabenos.

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Quando senti o cheiro deste condicionador pela primeira vez, não resisti, e confesso que foi um dos motivos por eu tê-lo comprado. O perfume é uma delícia, de Alfazema Provençal Mediterrânea (que chique!) e sim, ele deixa o cabelo perfumado por muito tempo! Apesar da embalagem ser um pouco menor que os outros condicionadores (150ml), sua textura é bastante cremosa e não aguada, o que nos faz economizar quando passamos durante o banho. Apenas um pouquinho na palma da mão já dá pra espalhar por todo o cabelo.

Procurei o shampoo na loja mas não encontrei, e por este motivo estou usando o condicionador com um shampoo da Eh Cosméticos, mas mesmo assim o cheiro que prevalece após lavar meus cabelos é o da Phebo. Aliás, tenho encontrado com mais facilidade o condicionador, o sabonete e a colônia, mas segundo o site da Phebo, existe uma linha completa da Alfazema Provençal, contando também com esfoliante, manteiga corporal e creme para as mãos e pretendo experimentar também quando encontrá-lo aqui pelo Rio de Janeiro.

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O condicionador é sem sal e sem parabenos, e vem em uma embalagem de 150ml. Ele ajuda bastante a desembaraçar os cabelos e tem uma textura leve, não deixando os fios pesados. Já em relação ao efeito anti-frizz, não reparei muita mudança, mas o produto está aprovado e certamente voltarei a comprar futuramente.

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E por sugestão da leitora Juliana, também passarei a colocar uma foto da composição dos produtos para que todos possam saber quais os componentes, principalmente quem optou por fazer low-poo.

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Testado e aprovado!

E vocês, já experimentaram este condicionador? O que acharam?

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Categorias: Desapego

Destralhando os textos da faculdade

vida-minimalista-papelada

Hoje dei mais um passo em direção ao minimalismo, mais especificamente do conceito “paperless”, que consiste em reduzir a quantidade de papeis que arquivamos e usamos no dia-a-dia.

Em 2011, quando me empolguei e comecei a organizar minha vida, comprei uma pasta-arquivo pra guardar todos os textos da faculdade, assim eu os teria em um único lugar, de forma organizada. No entanto, os anos se passaram e tudo o que eu fazia era adicionar mais e mais textos na pasta, até o momento em que manipulá-la se tornou inviável devido ao peso. Além do problema do peso de tantas anotações e xerox, eu mal sabia o que de fato tinha guardado nela, até que hoje decidi respirar fundo e encará-la.

Tirei todos os textos fazendo uma pilha no centro do quarto e analisei um a um. Quando começamos uma faculdade é bom guardarmos os textos para uma futura leitura. Já aconteceu de estar cursando uma disciplina mais adiantada e precisar trabalhar um texto dado em sala no começo da faculdade. Mas o problema não é guardar – até porque pode nos fazer economizar se já tivermos os textos em casa – mas sim quando apenas entulhamos sem nem saber o que de fato temos ali guardado.

Hoje, em uma outra etapa acadêmica, tenho uma visão mais clara sobre o que preciso ou não e analisando tudo o que havia guardado, um a um, percebi que muito dali não me era mais útil, mas que poderia servir a algum outro aluno do início da graduação.

O resultado foi uma pilha enorme de textos a serem doados a outros alunos que ainda estão no início da graduação e uma pilha bem menor do que ainda precisarei manter, de acordo com minhas necessidades de pesquisas. Mesmo assim, ainda é muito fácil encontrar diversos textos dos que guardei pela internet, já que grande parte são artigos publicados em revistas online. Uma dica pra quem quer pesquisar por artigos é o Google Acadêmico. Há muito material interessante por lá e com acesso gratuito.

vida-minimalista-pasta

Por fim, peguei os textos que decidi manter e guardei em uma pasta transparente muito menor do que aquele arquivo imenso e pesado. Como eu sempre repito, quando estamos desorganizados demais pode ser excesso de tralhas. Neste caso, não adianta comprar pastas, divisórias, caixinhas nem nada, pois logo nos tornaremos desorganizados novamente. A solução é analisar o que realmente é importante e ter consciência do que estamos guardando, afinal, de que adianta termos vários métodos de arquivamento se mal sabemos o que de fato estamos organizando?

Desapegue! Vamos organizar a papelada?

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Categorias: Comportamento

De volta ao caminho do meio

De volta ao caminho do meio | Vida Minimalista

O ano mal começou e já estamos em maio. A impressão de que tudo anda corrido demais só aumenta a cada dia e a sensação de que precisamos correr mais do que o próprio tempo para dar conta de tudo vem me acompanhando há algumas semanas. Desde a chegada de 2015 tentei mudar, testar, desistir, persistir e mudar de caminho, e como falei no meu post sobre meus 30 anos, aprendi muito com todas estas experiências.

A ansiedade por uma mudança brusca de vida me fez vivenciar um outro lado da moeda que eu já vinha trabalhando lentamente ao longo de alguns anos, desde que conheci o minimalismo. Chutei o balde e comprei roupas sem raciocinar, enchi minhas prateleiras com novos livros – que não sei quando conseguirei lê-los – e me comprometi com muitas atividades sem saber se conseguiria mesmo dar conta de tudo. Acho que posso resumir meu início de ano com aquela famosa frase: atirei pra todos os lados. E querem saber a verdade? Não me arrependo.

Sempre tenho a sensação de que quando chega o outono e passa meu aniversário (18 de abril), as coisas começam a melhorar um pouco. Minha ansiedade começa a diminuir e começo a ter uma visão mais clara dos meus objetivos, conseguindo então focar no que é importante e fazer uma revisão das metas e planos que havia feito para o ano. Sinto como se fosse o momento de uma avaliação geral antes de dar mais um passo à frente, e não está sendo diferente neste ano.

Tudo o que preciso agora é pisar no freio e fazer um destralhamento geral em minha vida, deixando pra trás o que não está indo bem e estabelecendo um foco naquilo que considero importante. Sabe aquela sensação de que apenas conseguiremos seguir adiante se organizarmos TUDO? Pois é exatamente o que estou sentindo e gostaria de convidar a todos vocês a enfrentarem este desafio comigo, a pararmos um pouco pra refletir sobre o que já fizemos até agora e o que poderemos fazer pra melhorarmos a nós mesmos.

1. Papelada

Não tem jeito, por mais que façamos declutter, sempre haverá acúmulo de papeis indesejáveis em alguma gaveta de nossas casas. E aqui a situação está bem complicada, faz um tempo que não faço uma arrumação geral e posso sentir a energia estagnada dentro das minhas gavetas da escrivaninha. No último sábado consegui separar uma sacola de papel pra reciclagem e pretendo nos próximos dias conseguir eliminar tudo o que resta de inútil (ou papeis que sirvam para alguém, como textos, xerox entre outros).

2. Livros

Andei exagerando um pouco na compra de livros neste ano e pretendo parar um pouco no momento. Porém, abrirei excessão apenas para os livros acadêmicos, já que tenho um planejamento de ter uma biblioteca com livros correspondentes à minha área de pós-graduação e pesquisas. Como não estou tendo muito tempo para leituras de ficção, darei preferência ao que encontrar pelo Kindle e tentarei aos poucos ler o que já tenho encostado nas minhas prateleiras e depois tentarei trocar pelo Skoob ou vendê-los. Desapegar um pouco dos meus livros físicos é uma meta pra 2015 e os manterei atualizados em relação a essa missão um tanto complicada, porém necessária.

3. Roupas

Comprei roupas por estarem em promoção. Comprei roupas simplesmente porque as achei bonitas na loja e pensei que combinariam comigo. Comprei roupas sem planejamento, sem seguir minha listinha do que eu realmente precisava comprar, e o resultado não poderia ser pior: um guarda-roupas cheio, mas com poucas opções de combinações entre si. Tem certas coisas que sabemos que não devemos fazer, mas que por teimosia acabamos fazendo e aprendemos a lição. Considero este deslize como um lembrete e certamente no próximo declutter algumas peças se destinarão a pessoas que estão precisando de roupas mais do que eu.

4. Cosméticos

Não andei comprando muitos cosméticos, até porque tenho meus princípios de comprar produtos de empresas que não testam em animais e o que tenho por aqui ainda dá pra muito tempo de uso, mas uma vontade que tenho é de aprender a produzir alguns cosméticos mais naturais. Alguns eu já tenho o costume, como esfoliante para pele usando apenas mel e açúcar e o uso de óleos essenciais no meu dia-a-dia. Será algo que precisarei rever, pois deixei um pouco de lado essa procura por aprender mais sobre os produtos naturais. Mas apesar de tudo, é uma boa hora de fazer uma revisão se não andamos comprando demais o que não precisamos e começarmos a usar até o final aquele shampoo antes de sair comprando outro numa visita aleatória à farmácia.

5. Alimentação

Não adianta falarem que estamos em forma, o que conta mesmo é a nossa consciência em relação à alimentação e sinto que a minha anda um pouco desequilibrada. Nem sempre o que aparentamos externamente corresponde ao nosso corpo por dentro e já estou sentindo uma necessidade de me alimentar melhor.

Como passo o dia inteiro na rua, sempre acabo me rendendo a um lanchinho fora de hora e a produtos industrializados, mas quero regularizar minha alimentação e controlar um pouco os gastos com esses petiscos que podemos não perceber, mas que fazem nosso dinheiro ir embora aos poucos. Não tenho como controlar os horários das refeições – cada dia é diferente – mas posso selecionar o que comerei. Não sou muito fã de dietas, prefiro fazer refeições mais balanceadas e com um bom valor nutritivo, me afastando dos industrializados. Vamos buscar nos alimentar de forma mais saudável?

Suco de laranja feito na hora

Não é fácil sair da inércia e fazer uma super limpeza e organização em nossas vidas, mas devemos pensar que eliminar o supérfluo e buscar fazer nossas atividades com mais simplicidade nos deixará com a mente mais clara nos trazendo diversos benefícios, como maior concentração, mais foco para trabalharmos naquilo que nos é importante e claro, termos mais tempo para nós mesmos (além de ajudarmos nosso planeta reduzindo os excessos que tanto o prejudica). Posso considerar que agora estou de fato me reequilibrando e buscando minimalizar novamente minha vida e pretendo compartilhar com vocês essa trajetória.

E vocês, como estão se organizando? Deixe sem comentário abaixo ou envie um depoimento para contato@vidaminimalista.com para participar da sessão “Carta do Leitor”.

Obrigada por tudo e até a próxima!

Crédito da primeira imagem: tumblr

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